quarta-feira, novembro 20, 2013

A jumenta de Balaão

Nesse momento, o SENHOR abriu a boca da jumenta, e ela perguntou a Balaão: Que foi que te fiz para que me batesses três vezes? Balaão respondeu à jumenta: Tu zombaste de mim. Se eu tivesse uma espada na mão agora, eu te mataria. Mas a jumenta disse a Balaão: Por acaso não sou a tua jumenta, em que cavalgaste toda a vida até hoje? Será que tenho o costume de fazer isso contigo? E ele respondeu: Não. Então o SENHOR abriu os olhos de Balaão, e ele viu o anjo do SENHOR parado no caminho, com a espada desembainhada na mão. Então baixou a cabeça e prostrou-se com o rosto em terra.
Números 22.28-31

Quando o profeta se nega a obedecer a Deus, Deus usa até uma jumenta para mostrar-lhe uma verdade que ele não quer aceitar. Mas Balaão sabia que Deus estava com Israel e que não deveria amaldiçoar um povo escolhido de Deus mesmo tendo que enfrentar o rei Balaque e negar seus presentes.
A pergunta que faço nesta reflexão é: quem somos nessa história? Balaque, que queria guerrear contra os escolhidos de Deus? Balaão, às vezes obedecendo a Deus e outras vezes se apressando e ficando cego às coisas espirituais? Ou a mula, um animal irracional, mas que num ato excepcional de Deus foi usada como boca do Senhor?

Sejamos aquele que se humilha e aceita o plano de Deus, que não se levanta contra os escolhidos e que não fecha os olhos para o óbvio que até uma mula vê.
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