“Porque todos podereis profetizar, um de cada
vez, para que todos aprendam e sejam encorajados. O espírito dos profetas está sujeito ao controle dos profetas; porque
Deus não é Deus de desordem, mas sim de paz.
Como em todas as igrejas dos santos, as mulheres devem permanecer
caladas nas igrejas. Porque não lhes é permitido falar. Mas estejam submissas
como também a lei ordena.” (I Coríntios 14.31-34).
A
falta do dom espiritual é tão danosa quanto a falsa manifestação de dele,
quando é falsa? Quando é priorizada sua consequência emocional e não sua causa
espiritual. Sim, porque uma experiência espiritual meche com o emocional do
homem de maneira impactante, contudo cabe ao homem controlar seu emocional,
direcionando a capacitação física que ele potencializa no momento de uma
experiência espiritual para algo realmente prático, útil para o próprio
crescimento e para a obra de Deus.
É
justamente o uso infantil dessa capacitação que escandaliza tantos outros e faz
com que esses não busquem os dons, é claro que esses confundem uma consequência
com a causa. A ordem correta das coisas é: uma experiência espiritual, uma “impactação”
emocional momentânea e frutos práticos que perdurem.
Já
vi todos os extremos desse assunto: exteriorização forte das emoções, sem
frutos espirituais depois, assim como controle emocional demasiado sendo usado
para limitar a ação do Espírito impedindo a pessoa de adorar e ter uma comunhão
mais plena com Deus. Esses últimos, frios e distantes, se privam da capacitação
que o Espírito Santo pode dar tanto quanto aquelas que se descontrolam
emocionalmente caindo no chão e gritando freneticamente.
Todavia,
já vi também pessoas comedidas e discretas usado a capacitação dos dons
espirituais para viverem uma vida realmente santa, dando testemunho de Jesus no
mundo e fazendo a obra de Deus com diligência e eficiência.
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