O tempo em que vivemos

      "Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te." I Timóteo 3.1-5

      Vivemos o tempo de atores ruins desempenhando outros ofícios: atores fingindo-se de músicos, de políticos, de pastores, e na sociedade, de maneira geral, de vítimas. Ninguém quer ser o que é, naquilo que pode ser de melhor, mas como ladrões, querem ser o que os outros são. 

      A maioria precisa de tratamento psicológico, mas se dissermos isso somos processados, já que a mídia convence os legisladores que todos têm o direito de ser tudo. Vivemos tempos onde o que falta é só uma criação familiar com referências de amor, de autoridade, de moralidade e de Deus.