“Portanto, para que eu não
me tornasse arrogante, foi-me posto um espinho na carne, um mensageiro de
Satanás para me atormentar, para que eu não me tornasse arrogante.”, II Coríntios
12:7b.
Espinho na carne,
cada um tem o seu, é necessário, infelizmente. Por espinho na carne não adianta
orar, Deus não nos livra dele. Chamar o espinho na carne de espinho na carne, aceita-lo
como tal, como humilhação permitida por Deus, é livrar-se da arrogância que todos
nós somos tentados a ter. Junto com o espinho Deus dá o consolo, não aceita-lo é
viver sem esse consolo.
Negar esse espinho,
possuí-lo como característica, até como fortaleza, e não como fraqueza, é
desviar-se de Deus, é endurecer o coração, é negar o princípio básico do
Evangelho que é morrer para si mesmo. É a negativa de conviver com esse espinho
que leva muitas pessoas a criar heresias, a distorcerem os ensinos bíblicos. Só existe um remédio que cura a dor desse espinho: humildade.
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