“Para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” Efésios 3.16-19
O inferno chama quando acusações tentam nos prender a erros que já foram confessados e perdoados. O inferno nos chama quando damos mais importância a cobranças injustas que à aprovação de Deus para nossa vida. O inferno chama quando achamos que as pessoas podem ser nossas senhoras e dizer para nós o que devemos fazer, falar e ser, e assim pormos o senhorio de Deus como menor. O inferno nos chama para nos deixar pesados, temerosos, assim impedir que leves estejamos conectados ao Altíssimo. O inferno tenta tornar Deus impossível de ser alcançado, ideais morais inviáveis para nossa natureza humana, paz um luxo que não temos mais direito, por causa de nosso reincidente erro. O inferno nega o amor constante de Deus.
O céu nos chama quando entendemos que em Deus não há acusação, isso não significa andarmos em imoralidades e acharmos que um Deus de amor não pede de nós santidade. Se alguém diz estar no amor de Deus e vive em pecado engana-se, mas por outro lado santidade real de Deus não tem necessariamente a ver com regras e leis de religiões, antes é estar na presença do Senhor. Em sua real presença queremos e conseguimos ser santos, não por obrigação, mas por devoção, não a homens, mas a Deus. O céu nos chama com esperança, sempre, com novas chances de honra, sempre, com um amor amigável que nos entende e nos ajuda, sempre, com uma paz que excede todo entendimento, o céu é leve. O céu é possível sempre!
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