As cartas às igrejas do livro de Apocalipse, um dos textos mais lindos e intrigantes da Bíblia. Há várias interpretações desse texto, como sendo aos pastores das igrejas cristãs da época de João, o evangelista, como sendo ao anjo espiritual da Igreja em períodos diferentes da história, ou se referindo diretamente a momentos dos últimos tempos. Me toca, uma interpretação mais humana do texto, orientações a tipos diferentes de cristãos, com níveis espirituais ou comprometimentos distintos com Deus. A carta ao anjo da igreja de Filadélfia me fala, todavia, de uma maneira pessoalmente especial, Apocalipse 3, verso 7 ao 13.
"E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome".
Muito se fala sobre Deus e somente Deus conhecer e valorizar a sinceridade de cada um. Em primeiro lugar é preciso entender e aceitar que o fato de sermos sinceros não dá legitimidade às nossas intenções. É preciso haver verdade em conhecermos a Deus e em obedecê-lo, então, o que conseguimos fazer dentro dos nossos limites, Deus reconhece, se agrada e nos honra. O texto diz isso, Deus conhece a prática de seu filho, os limites desse e reconhece que mesmo assim o filho não o negou.
Outro ponto é que o filho limitado, mas sincero, agradou o Senhor em uma oportunidade que o próprio Deus deu, a porta aberta e que ninguém pode fechar. Para que nossa sinceridade seja legítima, ela precisa ser exercida naquilo que Deus tem e quer para nós. É preciso saber qual é a porta de Deus para nossas vidas, que não precisa ser necessariamente uma porta aprovada por homens, mesmo homens cristãos. Contudo, quando a porta é de Deus, nada e nem ninguém pode fechar. Essa segurança nos dá a paz que precisamos pra seguir seguros e em paz.
Leia o resto do texto e permita que o Espírito Santo fale contigo.
"Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Muito se fala sobre Deus e somente Deus conhecer e valorizar a sinceridade de cada um. Em primeiro lugar é preciso entender e aceitar que o fato de sermos sinceros não dá legitimidade às nossas intenções. É preciso haver verdade em conhecermos a Deus e em obedecê-lo, então, o que conseguimos fazer dentro dos nossos limites, Deus reconhece, se agrada e nos honra. O texto diz isso, Deus conhece a prática de seu filho, os limites desse e reconhece que mesmo assim o filho não o negou.
Outro ponto é que o filho limitado, mas sincero, agradou o Senhor em uma oportunidade que o próprio Deus deu, a porta aberta e que ninguém pode fechar. Para que nossa sinceridade seja legítima, ela precisa ser exercida naquilo que Deus tem e quer para nós. É preciso saber qual é a porta de Deus para nossas vidas, que não precisa ser necessariamente uma porta aprovada por homens, mesmo homens cristãos. Contudo, quando a porta é de Deus, nada e nem ninguém pode fechar. Essa segurança nos dá a paz que precisamos pra seguir seguros e em paz.
Leia o resto do texto e permita que o Espírito Santo fale contigo.
"Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas."
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