Não divida os homens entre legais e chatos, ou entre cultos e ignorantes, nem entre santos e pecadores e muito menos entre crentes e ateus. Só existem dois tipos de homens, os de bom caráter e os de mau caráter, que podem ter, ambos, qualquer das características citadas anteriormente. Assim, não se engane com a roupagem externa, ela não revela a índole. O tempo, sim, mostra quem é quem, já que o bem resiste ao tempo e não muda, já o mal, mesmo escondido, um dia vem à luz.
O que me reforça a opinião que carácter, ou se tem, ou não se tem, é ter visto pessoas, que iniciaram suas vidas adultas totalmente despreparadas, fazendo escolhas ruins, apressando as coisas, mas depois, muitas vezes assustadas, quando a realidade exigiu delas posicionamento, elas escolheram agir de forma correta. Assumiram profissão, casamento e filhos com seriedade e surpreenderam muitos que duvidavam que elas dariam certo na vida. Por outro lado, outras pessoas, que parecem ter começado bem, com apoio afetivo e material, as vi teimando, dia após dia, por não segurar nas mãos as excelentes oportunidades que a vida real lhes dava. No final, essas últimas, estavam velhas, solitárias e tão infantis e egocêntricas quanto eram em suas infâncias.
Talvez você, cristão, evangélico ou protestante, dividiria os homens entre salvos e perdidos, entre convertidos e mundanos, entre trigo e joio ou entre ovelhas e cabritos. Mas isso pode ser um julgamento preconceituoso, baseado na aparência ou no presente. Quem realmente viverá a eternidade com Deus? Será que muitos que hoje parecem legais, conhecedores da palavra, santos e crentes estarão com Deus? Quantos desses são religiosos fiéis e ainda assim não dão testemunho de amor e justiça? E quantos, não sociais, pouco educados, desconhecedores da Bíblia, pecadores e mesmo ateus, serão assim até o fim? Não se converterão? E quem de nós sabe da luta de seus corações para serem melhores, coerentes, com vitória sobre vícios e dúvidas?
Não julguemos pelo presente, mas uma coisa eu sei nesta vida, já vi homens de caráter com roupagens ideológicas estranhas, muito distantes do costume e da cultura "evangélica". Por outro lado, vi homens criados dentro de igrejas cristãs, bem formados com o jeito de falar, de agir, de se vestir dos evangélicos, gente com status nesse meio, líderes, contudo, homens absolutamente sem caráter. Alguns dividem os homens entre predestinados e não predestinados, seria esse o melhor critério? Não sei, o que sei é que só saberemos quem é quem na eternidade, até lá, a porta para viver uma vida correta com Deus está aberta a todos. Todos podem mudar de vida e mostrar, por frutos de arrependimento, que têm caráter (e que são predestinados?), ou não.
"Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo." Lucas 3.7-9
O que me reforça a opinião que carácter, ou se tem, ou não se tem, é ter visto pessoas, que iniciaram suas vidas adultas totalmente despreparadas, fazendo escolhas ruins, apressando as coisas, mas depois, muitas vezes assustadas, quando a realidade exigiu delas posicionamento, elas escolheram agir de forma correta. Assumiram profissão, casamento e filhos com seriedade e surpreenderam muitos que duvidavam que elas dariam certo na vida. Por outro lado, outras pessoas, que parecem ter começado bem, com apoio afetivo e material, as vi teimando, dia após dia, por não segurar nas mãos as excelentes oportunidades que a vida real lhes dava. No final, essas últimas, estavam velhas, solitárias e tão infantis e egocêntricas quanto eram em suas infâncias.
Talvez você, cristão, evangélico ou protestante, dividiria os homens entre salvos e perdidos, entre convertidos e mundanos, entre trigo e joio ou entre ovelhas e cabritos. Mas isso pode ser um julgamento preconceituoso, baseado na aparência ou no presente. Quem realmente viverá a eternidade com Deus? Será que muitos que hoje parecem legais, conhecedores da palavra, santos e crentes estarão com Deus? Quantos desses são religiosos fiéis e ainda assim não dão testemunho de amor e justiça? E quantos, não sociais, pouco educados, desconhecedores da Bíblia, pecadores e mesmo ateus, serão assim até o fim? Não se converterão? E quem de nós sabe da luta de seus corações para serem melhores, coerentes, com vitória sobre vícios e dúvidas?
Não julguemos pelo presente, mas uma coisa eu sei nesta vida, já vi homens de caráter com roupagens ideológicas estranhas, muito distantes do costume e da cultura "evangélica". Por outro lado, vi homens criados dentro de igrejas cristãs, bem formados com o jeito de falar, de agir, de se vestir dos evangélicos, gente com status nesse meio, líderes, contudo, homens absolutamente sem caráter. Alguns dividem os homens entre predestinados e não predestinados, seria esse o melhor critério? Não sei, o que sei é que só saberemos quem é quem na eternidade, até lá, a porta para viver uma vida correta com Deus está aberta a todos. Todos podem mudar de vida e mostrar, por frutos de arrependimento, que têm caráter (e que são predestinados?), ou não.
"Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo." Lucas 3.7-9
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