“Eles proclamavam em alta voz: O Cordeiro que
foi morto é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra,
a glória e o louvor.
Também ouvi todas as criaturas que estão no céu, na terra, debaixo
da terra, no mar e tudo que neles existem, dizerem: Ao que está assentado no
trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o domínio pelos séculos
dos séculos!
E os quatro seres viventes diziam: Amém. Os anciãos também se
prostraram e adoraram.”
Apocalipse 5.12-14
Quando
não se ora, além de não se ter acesso ao poder de Deus para fazer a obra e de
se obter consciência de que a glória pela vitória na obra é de Deus, ocorre
também exatamente o contrário, para aqueles que ainda assim querem continuar
trabalhando dentro da igreja. Insiste-se em fazer a obra com as próprias
forças, o que desgasta o obreiro, não chega nunca ao objetivo de Deus e glorifica
as forças do homem. O obreiro que não ora requer para si mesmo, e não para
Deus, a honra pelo seu trabalho. Obreiro que não ora torna-se cada vez mais
vaidoso, cada mais carnal, e cada vez mais amargo porque vaidade humana nunca é
satisfeita, nunca tem o suficiente para agradar ao próprio ego, e se afasta
cada vez mais de Deus, portando, obreiro, ore mais e dependa só e sempre do
Senhor.
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