Quando
a maior parte da pregação é oratória, é cultura, é efeito cenográfico e
exposição vaidosa de conhecimento, a palavra pode ter a beleza estética que
tiver, impressionar até, mas não alimentará a alma.
Quando
isso ocorrer a palavra não revelará aquele ensinamento simples e poderoso que
cura o coração, não será levada para casa, vivida durante a semana e nem
lembrada dias depois.
Senhor,
nos dê mais do teu Espírito Santo nos púlpitos e que os pregadores paguem o
preço de oração e consagração antes de abrirem suas bocas, quando a palavra realmente
é tua, ela operou na vida do pregador antes de ser pregada e operar em nossas
vidas.
“E continuou: Por isso vos disse que ninguém
pode vir a mim, se não lhe for concedido pelo Pai. Por causa disso, muitos de
seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo. Então Jesus perguntou
aos Doze: Vós também quereis retirar-vos? Simão Pedro respondeu-lhe: Senhor,
para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. E nós cremos e sabemos
que tu és o Santo de Deus.” (João 6.65-69).
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