“Amaste a justiça e odiaste o pecado; por
isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, mais do que a teus
companheiros. Todas as tuas vestes têm aroma de mirra, aloés e cássia; nos
palácios de marfim, os instrumentos de cordas te alegram. Filhas dos reis estão entre as tuas ilustres damas; a rainha,
ornada de ouro de Ofir, está ao teu lado direito.” (Salmos 45.7-9).
Nada
paga a consciência tranquila de quem fez o que deveria fazer, no momento que
precisava fazer, e com todo o coração. Melhor ainda se todo esse esforço humano
for realizado no centro da vontade de Deus, agradando a Deus, obedecendo-o.
Não,
não é preciso um retorno aparente, imediato, material, basta a fé e o
trabalho de quem está disponível para fazer o que precisa ser feito. É, a vida é
assim, muitas vezes não fazemos porque é o mais fácil, o mais provável, o mais
compreensível racionalmente, mas fazemos o que precisamos fazer, quase que sem pensar, apenas com o coração.
Mas
esse passo de fé só pode dar quem tem certeza de que Deus está na cobertura,
com os braços estendidos prontos para segurar, apoiar, proteger nosso salto, às vezes no escuro. Essa é a
experiência que tenho tido nos últimos dez dias, e creio que esse meu passo de
fé, motivado pelo Espírito Santo, é apenas o início de algo maior e melhor,
algo que oro há muito tempo para acontecer.
Contudo, a recompensa mais importante que tem aquele que faz o que precisa ser feito, sem complicar as coisas ou se por disponível só em parte, é, como disse no início, a consciência tranquila. Essa consciência nos deixa blindados contra qualquer ataque, seja do inimigo, dos tolos ou dos maus. Nada nos incomoda, nada nos atinge quando estamos num estado de coerência com o que é certo, com os nossos sonhos e com Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário