Preocupam-me
crentes "moderninhos" e "cults" que não acreditam mais em
profecia e em milagres, que não precisam mais de igreja e de pastor, e que
demonstram, sempre, uma atitude positiva e feliz, como se estivessem
satisfeitos com um Evangelho que eles não vivem, vivem na realidade como
qualquer homem secular, com espiritualidade baseada em obras humanas, já que
trocaram a graça de Deus pela filosofia e cultura, esses estão desviados e não
sabem.
01/04/13
31/03/13
Músico: em qual grupo você se encaixa?
Podemos
dividir os músicos que tocam na igreja em três grupos:
1º Aqueles
que têm pouco talento e experiência, mas que acham que sinceridade e unção já
bastam para um bom ministério.
2º O
oposto do primeiro grupo, aqueles que acham que oferecer uma música com técnica
e experiência já é um ministério excelente, veja que nem estou dizendo que
esses não têm unção, mas que esses pensam que qualidade musical agrada a Deus na
mesma proporção ou mais que outros atributos.
3º
Os que não têm talento ou experiência e também não buscam unção, estão
indiferentes a qualquer coisa, fazem o que fazem porque gostam de música ou de
estar num “palco”, mas sem qualquer outro interesse, seja musical ou
ministerial.
4º Músicos
talentosos e ungidos com consagração suficiente para abrir mão de seus talentos
e experiências pela adoração ungida.
Em
qual grupo você se encaixa?
Já
foi dito isso aqui e repito, adoração é prioridade sobre tudo. Dentro desse parâmetro
Deus até pode chamar músicos com menos experiência e preparo, temporariamente,
para que a obra não seja prejudicada.
Contudo,
o ideal de Deus é usar músicos talentosos e experientes, mas ungidos num ponto
que possam abrir mão de tudo, inclusive do talento e da experiência, para que a
pessoa de Deus seja manifestada em suas vidas e as pessoas sejam abençoadas
pelos seus ministérios.
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30/03/13
Crente pode ficar endemoniado?
Crente
pode ficar endemoniado? Bem, podemos dar várias respostas para essa pergunta, uma
delas é que pode, se não houver vigilância, todos podem. Outra, é que não, já
que se existe o Espírito Santo no coração, demônio não pode entrar. Contudo,
gostaria de refletir sobre um meio termo, não a possessão demoníaca, mas uma
disposição totalmente demonizada.
Sim,
o crente pode abrir uma brecha tão grande em sua vida que permita que a opressão
demoníaca controle seu falar, seu sentir e seu viver, esse não tem o espírito
possuído, mas tudo aquilo que o faz interagir com a realidade. No meio da
igreja, entre os crentes, mesmo entre a liderança, já vi casos assim.
Então
voltamos à questão das brechas (veja reflexão "Brechas"), elas devem ser detectadas no início, como um
tumor, e prontamente fechadas. Caso contrário, a brecha pode se abrir e
permitir que alma e a mente adquiram um comportamento demonizado. O que abre as
brechas nós vimos na outra reflexão, é a inveja, o ciúme, a ira, os vícios e mesmo os exageros
da carne, a glutonaria, etc.
Atitudes
demonizadas podem ser percebidas quando existe, sutilmente, uma disposição do
mal, nos crentes essas atitudes podem vir disfarçadas mesmo de espiritualidade, de
zelo pela obra, mas quando não existe amor e temor, exortação e crítica se
tornam acusação do Diabo. Devemos tomar cuidado, andar em oração constante,
pedindo a Deus misericórdia, humildade e discernimento, para que o nosso falar,
sentir e agir, sejam o falar, o sentir e o agir de Jesus.
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29/03/13
Paganismo + política + uma igreja desviada
A
delegação de uma capacidade intercedente a homens (e mulheres), sejam eles cristãos
proeminentes (chamados “santos”) ou não, além de colocar mortais no lugar que só
pertence a Jesus, declara que é possível a comunicação com os mortos, uma crença
espírita, portanto idolatria de “santos” é uma prática de bruxaria.
Isso não nos espanta acontecer na igreja romanista, que não tem
2.000 anos de existência, visto que ela não teve início com a obra redentora de
Jesus. A igreja católica tem +/- 1.600 anos (contando a partir do século IV
quando o imperador Constantino fez do cristianismo a religião oficial do
império), já que ela teve início com um acordo entre um imperador romano,
religiões pagãs e uma igreja cristã morta e desviada.
A igreja cristã original está disponível e sempre esteve, cremos
na providência divina, aos sinceros que buscam um relacionamento com Deus
através e unicamente de Jesus, salvador da humanidade.
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28/03/13
Homem certo, mas despreparado
“Aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já
homem, saiu ao encontro de seus irmãos e viu o sofrimento deles; e viu um
egípcio agredindo um hebreu, um de seus irmãos. Olhou, então, para um lado e
para outro e, vendo que não havia ninguém ali, matou o egípcio e escondeu-o na
areia.
No dia seguinte, saiu de novo e viu dois hebreus brigando; e
perguntou ao agressor: Por que maltratas o teu próximo? Ele respondeu: Quem te
constituiu líder e juiz sobre nós? Queres matar-me, como mataste o egípcio?
Então Moisés ficou com medo e disse: Certamente já descobriram o que aconteceu.” (Êxodo 2.11-14).
A
vontade de fazer justiça já estava na índole de Moisés, porém ele a fazia com
as próprias mãos, de forma violenta e insensata. Essa falta de sabedoria o
obrigou a fugir para o deserto, lá ele passaria quarenta anos para aprender a
fazer a justiça de Deus, com a maneira de Deus e no tempo de Deus.
Como
isso acontece com a gente, muitas vezes sabemos o que Deus quer de nós,
queremos fazer isso, mas ainda não estamos preparados. Só anos no deserto nos tornarão
humildes, tirarão de nós a violência, para que aprendamos a maneira de Deus de
fazer as coisas.
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27/03/13
Às vezes basta educação: tocando com banda
Refletindo
mais uma vez sobre a música na igreja, nem vou falar que é necessário talento,
experiência e tudo isso ungido pelo Santo Espírito de Deus para que a música
seja útil ao povo de Deus como instrumento de adoração e consagração, às vezes
o levita tem os dois e ainda assim parece faltar alguma coisa. Vou falar de
algo, que é claro não substitui os elementos básicos que devem estar presentes
na chamada de um levita musical, mas que se existir, pode, se não ajudar na
ministração, não atrapalhar. Esse elemento é a simples e velha educação, e digo
educação social, nem é a musical.
Quando
ouvimos uma orquestra executando uma sinfonia, além de qualidade técnica, que às
vezes nem é preciso muito para tocar uma peça erudita, não nas partes
individuais, o que produz a beleza estética é isso, a educação, que já vem
escrita nas partituras. Esse cuidado o músico que toca de ouvido, precisa ter, é
o que dá equilíbrio ao arranjo, que faz com que todos os instrumentos e vozes
sejam ouvidos, sem que um confronte ou prejudique os outros.
(Veja
que não me refiro a algumas experiências de música moderna onde é intencional
que exista confrontos, confusões e desafinações, uma “bagunça” e uma liberdade
sonora que podem ter sua função e significado, me refiro aqui à música mais convencional,
de harmonia e ritmo digeríveis e com finalidade mais popular.)
Educação
social é que faz com que paremos de falar, quando o outro está falando, para
podermos ouvi-los melhor, ou então que falemos mais baixo, quando o outro grupo
está falando, para que todos possam conversar ao mesmo tempo. Isso acontece na execução
de uma sinfonia por uma orquestra quando cada instrumento toca na altura certa,
altura referindo-se à frequência, mais aguda e mais grave, de forma que todos
possam compor uma malha complexa e completa de sonoridades. O ritmo também é
importante, clichês rítmicos diferentes são executados, em lugares
diferentes, enriquecendo ainda mais a música, como um corpo onde cada membro
tem sua função desempenhada sem atrapalhar o outro membro.
Na
igreja, educação é importante principalmente para que a voz humana, o melhor e
mais completo instrumento, seja ouvido sem que nada o atrapalhe, isso nas
ministrações com a congregação, mas principalmente quando tocamos enquanto o
orador prega ou o ministro compartilha a adoração com a congregação sem
necessariamente estar cantando. O instrumentista deve aprender a tocar baixo, e
quando com outros instrumentos, a usar uma faixa de frequência (grave, média ou
aguda) diferente da do outro instrumento, assim também como usar um clichê rítmico
diferente dos clichês dos outros. Dessa forma todos aparecem, o arranjo não
fica pesado ou desequilibrado e a música como um todo fica plena.
Mas
na dúvida, como eu disse no início, se você não pode ajudar, pelo menos não
atrapalhe, se não estiver na unção e mesmo assim se atreveu a ministrar, ou então
se não tiver experiência musical suficiente, toque baixo e simples, na
humildade sempre existe honra, assim pode tocar o coração do Pai que colhe com
misericórdia o que se achega com o coração contrito.
Seguem dicas sobre como tocar com outros instrumentos:
1. não é porque se toca bem sozinho que se tocará bem em grupo, a visão é outra;
1. não é porque se toca bem sozinho que se tocará bem em grupo, a visão é outra;
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26/03/13
Avivamento: o que é?
Avivamento
é uma intervenção de exceção, não é plano original de Deus, sabe por quê?
Porque originalmente ele não seria necessário, aliás, o termo melhor seria REavivamento e não avivamento. O
avivamento deve ser disposição presente em todo novo convertido, quando nos
convertemos ao Evangelho estamos avivados, visto que estamos no primeiro amor.
Se
usarmos as palavras de maneira mais severa, dizer que a pessoa precisa de
avivamento significa que a pessoa precisa se converter, mas não é isso que
queremos, quando usamos o termo. Contudo, se há a necessidade de reavivamento é
porque o avivamento inicial foi esfriado, então Deus precisa fazer um mover
especial do Espírito Santo para que o primeiro amor volte a estar presente.
Então
o que é o primeiro amor, que existe inicialmente no cristão e que precisa, às
vezes, ser reavivado? É o andar no centro da vontade de Deus, nesse centro
confiamos plenamente em Deus, adoramos a Deus com todo o nosso coração e testemunhamos
de Deus aos homens, de forma natural. Sim, o fruto consequente de um coração
avivado é o evangelismo, a salvação
de almas, é o fazer missões, e fazendo isso, temos vitória sobre o pecado.
(Entenda
que não adianta querer viver uma vida santa sem que essa vida tenha como
objetivo servir a Deus, somente como uma vaidade “espiritual” e egocêntrica, a
santidade vem da vontade do homem, sim, e da capacitação de Deus, sim, mas como
consequência de obediência, e a principal vontade de Deus para nossas vidas e
obedecer o IDE. As reflexões a seguir falam sobre esse assunto: Santidade para evangelizar e Santidade: ferramenta limpa para uso de Jesus.)
Eis
respostas que ouvimos das pessoas quando são questionadas sobre o que é
avivamento: é o mover de Deus, é o fogo do Espírito Santo, é o falar em línguas,
é um desejo de adorar mais e mais, cantar louvores, etc. Bem, isso tudo pode estar
certo, mas a maioria dessas coisas são consequências emocionais de um coração
avivado, não o avivamento em si. Avivamento não é só sentir a presença de Deus entre as quatro paredes do templo, mas ter uma experiência que nos motive a sair dessas quatro paredes e evangelizar em santidade.
Batismo no Espírito Santo e manifestação de dons espirituais, principalmente no
falar em línguas estranhas, também não significam estar avivado, isso deve ser
buscado, quando não ocorre nesse momento, logo após a conversão. Mas com
certeza, ter a experiência de batismo do Espírito Santo, assim como os dons
espirituais, deixa o cristão bem mais próximo de viver um avivamento espiritual
e de mantê-lo.
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24/03/13
Adorador, antes que músico
Uma
maneira de verificar se o músico de igreja tem adoração como prioridade sobre
técnica, é checar se existe empenho e experimentação do Espírito Santo mesmo
quando a música é mais simples, com harmonia e ritmo menos sofisticados. O
músico talentoso se entediará com isso, já o adorador terá a mesma experiência
de comunhão com Deus que quando executa uma música com mais técnica. Mas a
verdade é que a unção de Deus torna qualquer arte, sincera e adequada, em algo especial
que sobe como incenso precioso ao trono do Senhor.
23/03/13
Não somos homofóbicos e nem racistas!
Quando
em sã consciência, um cristão, seja evangélico ou católico, que prega Jesus e o
amor, poderia sob qualquer aspecto fazer apologia à violência contra minorias,
sejam elas quais forem?
Isso
não existe e nunca existiu, é uma mentira deslavada que os maus ateus, maus
materialistas e inimigos do cristianismo, estão promovendo, manipulados que
estão por sua própria arrogância, por mídias autoritárias, como a rede Globo, e
principalmente pela entidade maior do mal, dê-se a ela o nome que for.
Os
violentos e irracionais são aqueles que não sabem conviver com opiniões
diferentes, e esses não são os cristãos, veja os fatos. Vamos acordar, quem é o
otário e quem é o malandro? Os cristãos não são nenhum deles, mas os
manipulados e os manipuladores o são.
Se
você acha que os evangélicos pregam violência contra homoafetivos e
afrodescendentes, assista um culto numa igreja evangélica e veja, eu frequento
igrejas evangélicas há quase 40 anos, e já frequentei diversas, de várias
denominações, e nunca, nunca vi isso, ao contrário, mesmo que se tenha uma
opinião diferente, e mesmo essa opinião é expressa com muito cuidado nos
púlpitos, ensina-se que se deve amar e ajudar, jamais executar qualquer tipo de
violência.
Agora
o mais engraçado é que os católicos oficialmente também têm a mesma opinião,
mas esses não são perseguidos, primeiro porque não testemunham o que creem, não
a maioria deles, e segundo porque são protegidos pela mídia.
(Que fique bem claro que eu não estou defendendo e nem acusando os
pastores "perseguidos" do momento, nem expressei minha opinião sobre homossexualidade e Evangelho.)
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22/03/13
Brechas
O
sucesso do ataque do inimigo depende de duas brechas: aquela do que recebe o
ataque e aquela do que é usado para fazer o ataque. O inimigo está sempre
fazendo um ataque, seja em espírito ou procurando uma brecha de alguém para que
o ataque seja feito de forma física.
O
filho de Deus deve andar em vigilância, essa vigilância consiste em duas coisas:
oração constante e santidade. Não adianta orar sem se guardar em santidade, nem
estar santo, mas baixar a guarda da oração. Isso fecha a brecha que pode
permitir que um ataque do inimigo nos acerte.
O
filho de Deus também deve andar em vigilância, com oração e santidade, para que
ele não seja usado pelo inimigo para fazer um ataque a outra pessoa. Com relação
ao ataque ocorre que ele não precisa, necessariamente, ser feito por alguém que
tenha algo objetivo contra a pessoa atacada.
O
inimigo tem sucesso em usar uma pessoa para fazer um ataque quando essa pessoa
se deixa enredar pelos males da carne. A inveja, o ciúme, a ira, e mesmo os vícios,
álcool e drogas, podem abrir uma brecha. Às vezes mesmo a mente vazia, sem que
exista no coração algum mal objetivo, pode ser brecha.
De
uma forma ou de outra, o ataque do inimigo pode nos pegar de surpresa, vindo de
alguém que não esperávamos, num momento que não esperávamos ou num assunto e
atitude de alguém que não esperávamos. A solução como foi dita é uma: vigilância,
em oração e santidade, sempre.
Contudo,
se você for pego pelo inimigo por um ataque, se de alguma maneira você tiver
aberto uma brecha e a flecha do mal conseguir entrar e te acertar, se isso ocorrer, reaja o mais rapidamente possível. O
ataque, por ser muitas vezes de surpresa, tem a característica de nos prender,
mentirosamente, numa situação que achamos que não tem saída, mas tem sim.
Esse
tipo de ataque que nos surpreende é anulado através de algumas disposições:
primeiramente devemos corrigir a brecha, não adianta expulsar o ataque e
mantermos a brecha aberta. Fazemos isso confessando o pecado que abriu a
brecha, tomando posse do perdão que há no nome de Jesus e assumindo, de todo o
coração, a posição de não mais retornar a esse pecado.
Em
segundo lugar devemos expulsar o demônio, sim, porque o ataque não é humano,
por isso devemos desvinculá-lo da pessoa que foi usada para desferir o ataque,
a questão é, antes de tudo, espiritual e não física. Expulsa-se o demônio pela
autoridade que nos foi dada em o nome de Jesus, em santidade e com autoridade
podemos expulsar o espírito mau.
Por
último, como foi dito, não devemos manter no coração qualquer mágoa pela pessoa
que foi usada para nos atacar, muitas vezes a questão nem é pessoal. Devemos
perdoá-la, com toda a convicção, entregá-la nas mãos de Deus, e, a não ser que
o Senhor nos oriente ao contrário, nos mantermos longe da pessoa, sem fazer
qualquer espécie de retaliação. Nossa luta maior nunca é a princípio contra
carne e sangue, mas contra as legiões espirituais do mal nas regiões celestes.
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