terça-feira, maio 17, 2011

É assim que me sinto

        "E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome", Apocalipse 3:7,8.

    Não sei quanto a você, mas é assim que eu me sinto. Nunca fui forte, errei muito, acabei me cansando de errar e escolhendo o caminho certo, não porque achei o certo melhor, mas porque enjoei de andar pelo errado e o certo se tornou a única opção. Como fui burro, o caminho certo não enjoa, nele há fonte de água para a vida eterna jorrando constantemente. Assim é a minha história. 
    Me consola muito saber que Deus me entende, me perdoa e continua me abençoando. Mas será que sou exceção? Não são, todos os chamados para experimentarem a Deus, fracos? Acredito que sim, pelo menos todos os que realmente andam com Deus se consideram assim. É nos fracos que Deus é forte, usando um chavão do "evangeliques", ao contrário de todo o positivismo moderno, de toda a pregação na fé em si mesmo, e mesmo do triunfalismo insano que até o meio evangélico prega. 
    Eu prefiro acreditar em "toma a tua cruz e segue-me", em "no mundo tereis aflições mas tende bom ânimo, eu venci o mundo", e assim vai. Esse é o evangelho que tenho experimentado, o evangelho que até conta com a fraqueza do homem, como plano B, já que é só assim que nossa dura serviz é dobrada e pode conhecer os mistérios de Deus.
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