“Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva.” Deuteronômio 32.2
A fé verdadeira é presente de Deus, não convicção humana para comprar favores divinos.
O jejum correto é Deus quem nos leva a fazer, não sacrifício físico e emocional feito por nós.
A oração melhor é saber o que Deus quer nos dar, não pedir o que nós queremos receber.
O louvor mais puro é reconhecimento do que Deus é, não pagamento pelo que Deus faz.
A paz que permanece não se abala pelo que não possui, nem se encanta com o que possui.
O perdão é amargo na boca, mas doce no estômago, a misericórdia não tem gosto, tem resultados.
A razão é carga desnecessária, grandes vitórias não vêm sem uma pequena derrota, a do próprio ego.
O generoso não exige o que é seu por direito, mas faz valer pro outro até direitos que esse não tem.
A liberdade é falsa, o prazer é curto, esperança é construída, conhecimento é praticado.
O humilde se cala e não se acha lesado, o orgulhoso exige e ainda acha que não recebeu o suficiente.
A alma faz, ri, chora, depois se arrepende, de ter feito, de ter rido, de ter chorado, tudo é vão.
O que erra sem conhecimento sente só algum peso, o que erra julgando-se sábio pesa seu erro dobrado.
A alegria é melhor para o que não se deita nela, quem evita a dor só sente mais dor.
O homem é injusto, o universo é justo, a carne é ilusão, Deus é real, plantamos, mas depois colhemos.
A vida leva todos ao mesmo lugar, a morte eterniza o melhor ou o pior que cada um trouxe no coração.
O espírito é um passageiro, o corpo, um barco de papel, o tempo é o mar, e o amor, os remos.
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